Quero revelar que passei várias semanas rascunhando tópicos, revisitando posts e textos para compartilhar como construí meu método de Trabalho de Self do Terapeuta, além de conteúdos sobre abordagens, psicoterapia e supervisão. Percebi que muitos leitores deste site já conhecem esses temas, então optei por não conceitualizar e encher de referências como faria em um texto acadêmico. Apesar da liberdade de escrever em primeira pessoa para apresentar esta terapeuta, essa pessoa aqui, a relação de amor e ódio também está presente nesta escrita.
O pensamento complexo e a busca por conexões e integralidade me ajudam nas intervenções clínicas e na supervisão, mas dificultam minha escrita. Escrever não está entre minhas qualidades, e escrever sobre minha trajetória e serviços é ainda mais desafiador: parece que o texto sempre vai parecer incompleto ou fragmentado. Sim, tive uma equipe me auxiliando neste processo, mas ainda assim, ver e sentir autenticidade na minha escrita reflete meus recursos e limitações — minha humanidade — assim como me proponho a descobrir isso ao trabalhar com outras pessoas.
Os estudos sobre o Self do Terapeuta reforçam a ideia de que a humanidade do terapeuta é seu principal instrumento de trabalho. Contudo, a eficácia das intervenções requer sólida base teórica e técnicas com evidências clínicas.

Focam no contexto e nas experiências individuais, com ênfase na Terapia da Aceitação e Compromisso e na Terapia Focada na Compaixão. Essas abordagens ajudam a desenvolver habilidades para conviver melhor com emoções, alinhadas aos valores pessoais, e a cultivar uma relação mais compassiva consigo mesmo.

Visa modificar padrões de pensamento e comportamentos disfuncionais para promover mudanças significativas.

Busca entender e intervir nas dinâmicas familiares e relacionamentos que influenciam o bem-estar emocional.

Ferramentas práticas para orientar pais a serem firmes e gentis com seus filhos de maneira respeitosa.

Estratégias para lidar com comportamentos de risco.
Usar cada passo com intencionalidade e espontaneidade, respeitando o ritmo e a harmonia de cada dupla
Respeitar a dor do outro, tentando levar o bem, sem olhar a quem, com a leveza necessária nos momentos difíceis
Atenção concentrada para sentir e tentar se colocar em diferentes papéis, desenvolvendo habilidade de improvisação
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